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quinta-feira, 8 de março de 2012

A razão da minha esperança!

Estai sempre preparados para responder a todo o que vos pedir a razão da esperança que há em vós.
1 Pedro 3:15




Ontem à noite, falando com Deus, e pedindo a Cristo que dissipasse toda nuvem de dúvidas e confusões que o Inimigo tentava instaurar em minha mente, Ele graciosamente me respondeu, não me ensinando nada novo, mas lembrando a razão da minha Esperança! Obrigado Jesus, pelo dom do Espírito Santo. Eis o que escrevi, espero que possa falar contigo também:

A partir do momento em que eu recebi a fé como dom de Deus, e cri, não em minha própria justiça, mas na obra vicária do meu amado Jesus, que tanto me amou; do momento em que coloquei-o como centro em meu olhar, sentir, falar e pensar; no momento em que passei a olhar para o Cristo crucificado, não como um ser fraco e impotente, mas como o Rei dos Reis, como a Rocha que foi posta em Sião, a pedra angular; quando comecei a vê-Lo como a Fonte de águas puras e cristalinas, águas que, se alguém delas beber, jamais tornará a ter sede; quando eu vi este Cristo, (que foi homem sim, por isso se compadece de minhas fraquezas) eu o vi também como o Deus forte e Todo-Poderoso, Aquele que era desde o princípio, com autoridade para me absolver de todos os pecados; quando, então, entendi o grande amor com que ele me amou, pois, mesmo sendo Deus, fez-se carne, para que, através do derramar de seu sangue, pudesse me comprar foi aí que meus olhos se abriram para uma verdade que, outrora conhecia só de letra: que se eu pecar, eu tenho um Advogado, sempre fiel, junto ao reto Juiz, o Pai, para pleitear minha causa! Percebi, e quão maravilhoso foi este entendimento, que se eu pecar, desde agora e para sempre, eu tenho um modo de me tornar limpo, a saber, me lavando, completamente, naquele sangue derramado na cruz. Este é o fundamento e a razão da esperança que há em mim!


Estes são os que vêm da grande tribulação e lavaram as suas túnicas e as branquearam no sangue do Cordeiro.
Apocalipse 7:14